sábado, 29 de agosto de 2015

Homenagem ao Orientador Educacional- 04 de dezembro.

ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL: HOMENAGEM E REFLEXÃO
Estava eu cuidando de minha horta. Não plantava nem colhia; não regava nem punha mais terra; apenas olhava, removia algum inço quase invisível e me alegrava porque as plantinhas cresciam.
            Alguém interrompeu meu trabalho porque o telefone me chamava. Eram minhas amigas da direção colegiada da Associação dos Orientadores Educacionais do Rio Grande do Sul. Queriam         uma data para um debate, com um grupo de orientadoras e orientadores, sobre a situação e as perspectivas da profissão no Brasil. Falaram, também, do “dia do orientador” em dezembro.
            Enquanto acertava detalhes, continuei olhando minhas plantas. Era tempo de berinjelas e pepinos no calor do Rio Grande do Sul. Mas havia couves, rúculas, alfaces, moranguinhos, tomates, pimentões… Notei que amava tudo aquilo, que as plantas e, sobretudo, minha horta, depois da educação, eram parte de minha vida profissional.
            Cheguei ao fim da conversa e vi que perdera alguns pormenores. Mas sabia muito mais sobre Orientação Educacional: quão necessário ela é na escola de hoje; qual deve ser sua missão; quais precisam ser seus rumos indispensáveis.
Primeiro. As crianças da escola de hoje são em números enormes. A bênção da democratização do ingresso na escola chegou de verdade, mas, com isto, os professores já não conseguem ver as crianças, pois tiveram (espero que passageiramente) que se conformar em ser passadores de matéria. Ora, plantas e crianças só crescem se alguém as olha. Isto determina a necessidade do orientador: neste tempo em que a escola se reorienta, olhar as crianças e ajudar toda a escola, especialmente os professores, a olhá-las. Assim como eu que, aparentemente, nada fazia, o orientador precisa endereçar seu olhar de carinho sobre a escola; mais do que olhar: apaixonar-se e ajudar a todos a se enxergarem.
            Segundo. O orientador aí está para preencher os furos que a escola vai deixando. Os alunos são chamados a trazerem seus cérebros, deixando fora suas questões vitais; a escola pede que deixem seu corpo longe das aulas; para serem como computadores que tudo registram e que tudo devolvem ao se apertar um botão, devem desligar-se da vida e ligar-se num saber duvidoso. Daí surge a missão do orientador: manter a escola ligada à vida, pelo menos em parte. Isto significa, sobretudo, ajudar a manter a escola ligada a uma hierarquia de valores, da qual se fale e na qual se viva.
            Terceiro. Assim, a orientação educacional é chamada a duas práticas absolutamente necessárias: amar e demonstrar firmeza sobre suas convicções. É tarefa de todo educador, mas, neste momento, isto é fundamental na liderança do orientador. Provavelmente os elementos suficientes e necessários para o educar-se – construir-se como pessoa – no relacionamento da criança com o adulto, são que este ame sem restrições – estou contigo e não abro, aconteça o que acontecer – e que mostre, sempre, clareza e precisão na sua hierarquia de valores – você deve organizar suas crenças: veja como organizei as minhas. A criança educa-se, sem que nada se fale a respeito, quando sente que alguém está com ela e quando pode confrontar seus desejos, seus valores com outras hierarquias, tanto para aderir, como para buscar coisas novas.
Texto publicado no blog de DANILO GANDIN

CATIVAR

Há uma palavra    tão linda
já quase esquecida me fez recordar 
 contendo sete letrinhas
E todas juntinhas Se lê C-A-T-I-V-A-R.
Cativar é amar 
 É também carregar
Um pouquinho da dor
que alguém tem que levar.
Cativou, disse alguém 
 Laços fortes criou
Responsável tu és
  Pelo que cativou.
              
   Num  deserto tão só  
                                Entre homens de bem                                
 Vou tentar cativar,  
 Viver perto de alguém...
                           

                                       Cativou, disse alguém, 
 Laços fortes criou
Responsável tu és
  Pelo que cativou...
Observação: Cativar é amar, sejam meus amigos
Cativa-me, não deixem de  comentar
 e quem sabe podemos
criar laços fortes
 e vivermos uma grande amizade.
Um grande abraço...

AUTODISCIPLINA

autor desconhecido
 “É injusto e imoral tentar fugir ás conseqüências dos próprios atos.” A língua é o órgão da palavra e do gosto. “Com a língua caímos no exagero, proferimos a mentira e pronunciamos as palavras que ferem.”
            “Com uma DISCIPLINA adequada podemos transformar em seres pouco”.
Inferiores aos ANJOS.
             “ Aquele que dominou os sentidos é o primeiro e o mais importante dos HOMENS”.
Todas as verdades estão nele. DEUS manifesta-se por meio dele. “Tal é o poder da AUTODISCIPLINA.”
             A experiência ensinou-me que o SILÊNCIO faz parte da disciplina espiritual de um seguidor da VERDADE.
             A tendência a exagerar, a eliminar ou modificar a verdade consciente.
Inconscientemente é uma fraqueza natural do HOMEM. Para vencê-lo é necessário o SILÊNCIO.
 Um homem de poucas palavras dificilmente será leviano nas suas conversas. “Medirá as palavras.”
             “Aqueles que têm um grande AUTOCONTROLE, ou que estão totalmente absortos no trabalho, fala pouco. Palavras e ação juntas não estão bem. Repare na natureza: Trabalha continuamente, mais em SILÊNCIO.”
              “Só aquele que está unido a DEUS pela CONFIANÇA pode vencer a tempestade que agita em seu CORAÇÃO.”
 “Aquele que não é capaz de governar a si mesmo não será capaz de governar os outros.”
  “Quem sabe concentrar-se numa coisa e insistir nela como ÚNICO OBJETIVO, obtém a capacidade de fazer qualquer COISA.”

O ORIENTADOR FRENTEÀ FÁBULA DE SOLIDARIEDADE


Por Suelene Soares Maia


O orientador educacional supera as dificuldades com ânimo e persistência, mesmo sabendo que espinhos há de encontrar. Jamais desiste. Planta ao seu redor a semente do otimismo e da bondade. Com a finalidade de que no futuro colha os frutos do amor e da alegria.

            O orientador é aquele que coloca mais um tijolo na construção de um mundo mais humano, cria novos laços de união entre todos, não deixa que a chama do amor, da fé e do otimismo se apagar.  Mas é aquele que acende a luz da esperança.

            O orientador educacional, não é aquele que cruza os braços para as injustiças. Porém, vê sempre no seu próximo o semblante do filho de Deus. Acredita na capacidade, na fortaleza, na bondade, na sabedoria e no Espírito Santo que habita em cada um.

            O Orientador Educacional preocupa-se com a saúde mental e trabalha com as relações interpessoais no contexto escolar.

Não desanima jamais diante das dificuldades, pede sabedoria a Deus quando encontra pedras em seu caminho, segue adiante se desviando dos espinhos, ora segue por caminhos íngremes, ora por corredeiras, caminhando incansavelmente.

            Quando necessário curva-se diante de seus erros, porém avança sempre em frente, torna-se cada vez mais um vencedor. Tem a plena consciência que é a luz que ilumina a sua comunidade escolar.

Não percebe maldade nos outros, não aceita as injustiças e luta para que a verdade triunfe. Age como a fábula do beija-flor que despertou através de seu esforço, a colaboração de todos para salvar a floresta.

            O Orientador Educacional acredita que a amizade é uma conquista que não se compra e não tem preço é um bem natural do coração. Portanto ele é um agente de transformação para semear um mundo de justiça, de paz, de amor, de solidariedade e de união.

CÓDIGO DE ÉTICA DOS ORIENTADORES EDUCACIONAIS

            O presente Código de Ética tem por objetivo estabelecer normas de conduta  profissional para os orientadores educacionais.

            Somente pode intitular-se orientador educacional e, nesta qualidade, exercer a profissão no Brasil, a pessoa legalmente habilitada, nos temos da legislação em vigor.

TÍTULO I

DAS RESPONSABILIDADE GERAIS

Cápitulo I

DEVERES FUNDAMETNAIS
Art. 1º - São deveres fundamentais do Orientador Educacional:
a)      Exercer suas funções com elevado padrão de competência, senso de responsabilidade, zelo, discrição e honestidade;
b)      Atualizar constantemente seus conhecimentos;
c)      Colocar-se a serviço do bem comum da sociedade, sem permitir que prevaleça qualquer interesse particular ou de classe;
d)     Ter uma filosofia de vida que permita, pelo amor à Verdade e o respeito à justiça, transmitir segurança e firmeza a todos aqueles com quem se relaciona profissionalmente;
e)      Respeita os códigos sociais e expectativas morais da comunidade em que trabalha;
f)       Assumir somente a responsabilidade de tarefas para as quais esteja capacitado, recorrendo a outros especialistas sempre que necessário;
g)      Lutar pela expansão da Orientação Educacional e defender a profissão;
h)      Respeitar a dignidade e os direitos fundamentais da pessoa humana;
i)        Prestar serviços profissionais desisteressadamente em campanhas educativas e situações de emergência, dentro de sua possibilidade.

Capítulo II

IMPEDIMENTOS
Art. 2º - Ao Orientador Educacional é vedado:
a)      Encaminhar o orientando a outros profissionais, visando a fins lucrativos;
b)      Aceitar remuneração incompatível com a dignidade da profissão;
c)      Atender casos em que esteja emocionalmente envolvido, por certos fatores pessoais ou relações íntimas;
d)     Dar aconselhamento individual através  da imprensa falada ou escrita;
e)      Desviar para atendimento particular próprio os casos da instituição onde trabalha;
f)       Favorecer, de qualquer forma, pessoa que exerça ilegalmente e, em desacordo com este Código de Ética, a profissão de Orientador Educacional.

Capítulo III

DO SIGILO PROFISSIONAL

Art. 3º - Guardar sigilo de tudo que tem conhecimento, como decorrência de sua atividade profissional, que possa prejudicar o orientando.
Parágrafo Único: Será admissível a quebra de sigilo quando se tratar de caso que constitua perigo iminente:
a)      Para o orientando;
b)      Para terceiros.
Art. 4º - Assegurar que qualquer informação sobre o orientando só seja comunicada à pessoa que a utilize para  afins profissionais, com a autorização escrita por parte do mesmo, se maior, ou dos pais, se menor.

TÍTULO II

DAS RELAÇÕES PROFISSIONAIS
Capítulo I
COM O ORIENTANDO
Art. 5º - Esclarecer ao orientando os objetivo da Orientação Educacional, garantindo-lhe o direito de aceitar ou não sua atividade profissional.
Art. 6º - Proteger a identidade do orientando, assegurando o sigilo dos dados que lhe dizem respeito.
Art. 7º - Promover assistência contínua, sem interrupção exceto por motivo relevantes.
Art. 8º - Usar, quando necessário, e, com a devida cautela, instrumentos de medida-testes de nível mental, de inteligência, de aptidões e escalas de atitudes – como técnicas pertinentes ao trabalho do Orientador Educacional.

Capítulo II

COM OS ORIENTADORES EDUCAIONAIS

Art. 9º - Abster-se de interferir junto ao orientando, cujo processo de Orientação Educacional esteja a cargo de um colega, salvo quando solicitado.
Art. 10º - Dispensar a seus colegas apreço, consideração e solidariedade, que reflitam a harmonia da classe.
Parágrafo Único: O espírito de solidariedade não pode induzir o orientador a ser conivente com a conduta profissional inadequada de colega.

Capítulo III

COM OUTROS PROFISSIONAIS
Art. 11º - Desenvolver bom relacionamento com os componentes de outras categorias profissionais.
Art. 12º - Reconhecer os casos pertinentes aos demais campo de especialização, encaminhando-os aos profissionais competentes.

Capítulo IV

COM A INSTITUIÇÃO EMPREGADORA
Art. 13º - Respeitar as posições filosóficas e religiosas da instituição em que trabalha, tendo em vista o princípio constitucional de autodeterminação.
Art. 14º - Realizar seu trabalho em conformidade com as normas propostas pela instituição e conhecidas no ato de admissão, procurando o crescimento e a integração de todos.

Capítulo V

COM A COMUNIDADE

Art. 15º - Facilitar o bom relacionamento Instituição X Comunidade.
Art. 16º - Respeitar os direitos da família na educação do orientando.
Art. 17º - Empenhar-se pôr uma crescente aproximação entre a família e a instituição.

Capítulo VI

COM A ENTIDADE DE CLASSE

Art. 18º - Procurar filiar-se à entidade de classe.
Art. 19º - Colaborar com os órgãos representativos de sua classe, zelando pêlos seus direitos e jamais se excusando de prestar-lhe colaboração, salvo com justa causa.
Art. 20º - Comunicar à entidade de classe competente os casos de exercícios ilegal da profissão ou de conduta profissional em desacordo com este código.
TÍTULO III
DO TRABALHO CIENTÍFICO
Capítulo I

DA DIVULGAÇÃO

Art.21O. – Divulgar resultados de investigações  e experiências, quando isto importar em benefício do desenvolvimento educacional.
Art.22O. – Observar, nas divulgações dos trabalhos científicos, as seguintes normas:
a)      omitir a identificação do orientando;
b)      seguir as normas estabelecidas pelas instituições que regulam  as publicações científicas.
TÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Capítulo I
DA DIVULGAÇÃO   E CUMPRIMENTO DO CÓDIGO DE  ÉTICA
Art.23O.  Divulgar  este Código de Ética é obrigação das Entidades de Classe.
Art.24O.  Transmitir os preceitos deste Código de Ética  aos Estudantes de Orientação Educacional é dever das instituições responsáveis pela sua formação.
Art.25O.  Fazer cumprir, fiscalizar, prever e aplicar as penalidades aos infratores deste Código de Ética é competência exclusiva  do Conselhos Federais e Regionais de Orientação Educacional.
Art.25O.  Este Código de Ética  entrou em vigor após a sua publicação no Diário Oficial  da União.
Observação: Este Código de Ética está registrado no livro de Atas número 02, da Federação Nacional dos Orientadores Educacionais _FENOE – Datado de 18 de Novembro de 1978 e prevalece até os dias atuais.
BIBLIOGRAFIA
REVISTA DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL,  Prospectiva – Volume – 05 –  
       Porto          Alegre – RS – 1979.

Muito interessante este artigo -

Orientação Educacional - Por Camila dos Santos, Denise de Oliveira e Elisiane Haas*
Sáb, 13 de julho de 2013
O orientador educacional é o profissional que se preocupa com a formação pessoal de cada estudante. Apesar de integrar a equipe gestora, trabalha diretamente com os alunos, auxiliando-o em seu desenvolvimento pessoal
RESUMO: O presente artigo visa refletir sobre os aspectos que envolvem a orientação educacional; as características e funções do orientador educacional; como deve funcionar e se organizar o S.O.E. e os objetivos da orientação educacional.

PALAVRAS-CHAVE: orientação educacional – função do serviço de orientação educacional – suporte teórico do orientador educacional.
                           
O orientador educacional é o profissional que se preocupa com a formação pessoal de cada estudante. Apesar de integrar a equipe gestora, trabalha diretamente com os alunos, auxiliando-o em seu desenvolvimento pessoal. Neste trabalho conta com o auxílio dos professores para compreender o comportamento dos estudantes e agir positivamente em relação a estes.
O orientador educacional atua também na realização e organização da proposta pedagógica da escola, ale de manter uma relação dialética com a comunidade, orientando, ouvindo e dialogando com pais e responsáveis pelos alunos.
O compromisso efetivo do orientador é com a formação permanente no que diz respeito aos valores e atitudes, sempre analisando de forma crítica e indicando caminhos.
O papel do orientador, muitas vezes é suprido por outros profissionais dentro da escola, porém não deve ser confundido como uma dimensão terapêutica de atendimento, suprida pelos psicólogos escolares. O orientador irá trabalhar com o que diz respeito às escolhas, relações e vivências dentro e fora da escola.
Para que tudo isso ocorra de forma concreta, o profissional da orientação educacional deve ter suporte teórico, para poder conhecer a realidade e a partir daí, transforma-la. Para isto, deve estar sempre pesquisando, fazendo leituras e buscando o conhecimento teórico, bem como analisar constantemente a sua práxis. A partir disto, pode intervir na prática pedagógica, subsidiando os professores com novos conhecimentos, promovendo a formação dos mesmos. Assim o orientador favorece a melhoria do ensino e das condições da aprendizagem.
Além do forte suporte teórico, o orientador deve conhecer a legislação que regulamenta e escola para saber dos limites e possibilidades de sua atuação, bem como auxiliar na solução de problemas encontrados no ambiente escolar. É imprescindível o conhecimento da LDB, Estatuto da Criança e do Adolescente, o regimento da escola, a proposta pedagógica da escola, o regulamento interno bem como outros suportes, tais como PCNs e PRCs.
O trabalho do orientador educacional está pautado no aluno, no professor e na escola, por isso é necessário que se tenha uma boa organização visando uma atuação eficaz.  Esta organização refere – se ao material que a orientação educacional precisa ter, a fim de poder manter a seu serviço em funcionamento, como fichas individuais dos alunos problemas, fichas de funcionários, fichas aluno e família, questionários, testes, textos, livro de registro do S.0.E. (Serviço de Orientação Educacional) ,  registros outros que permitam obter dados a respeito dos educandos e de outras pessoas que no decorrer dos anos passaram pelo S.0.E., e registrá-los adequadamente, para que possam ser utilizados quando necessários. A orientação educacional precisa ter um bom arquivo e com todos os trabalhos executados devidamente registrados, para que os mesmos sirvam também de material de reflexão para os próximos planejamentos.
Um elemento fundamental para toda a vida da orientação educacional é a observação, que consiste em obter dados a respeito do funcionamento da escola em todos os seus aspectos. A observação estende-se também, à vida social, à comunidade, para que os dados recolhidos sejam incluídos nos planejamentos de ação da orientação educacional.
O Serviço de Orientação Educacional exerce sua função de várias formas, sendo que uma delas é a de atendimento individual que tem por finalidade atender educando com dificuldades maiores em relação aos estudos, ao ajustamento escolar, familiar e social. Destina-se a atender educandos que são encaminhados ou os educandos que espontaneamente procuram o S.0.E., destina-se, pois, a assistir os educandos mais carentes, de maneira pronta e continuada, na esperança de que esses educandos possam, o quanto antes integrar-se ou reintegrar- se plenamente na vida escolar
O aconselhamento também é uma atividade de muita responsabilidade para a orientação educacional; daí a necessidade de ser exercida com base em dados suficientes para cada caso e cada tipo de aconselhamento. Tudo devidamente registrado em livro próprio e na agenda pessoal, dados que são sigilosos e só dizem respeito ao orientador educacional e à Direção por ser a autoridade máxima na Unidade Escolar.
A função de relacionamento é outra de alta responsabilidade para a orientação educacional, uma vez que muito do sucesso de suas atividades vai depender dessa função. São condições básicas para o bom desempenho de suas atividades profissionais. Desta forma percebe-se que é essencial manter um ótimo relacionamento com a Direção, professores, funcionários, alunos e família.
O orientador educacional deve sempre estar consciente de que orientar não é transmitir soluções, mas despertar e orientar o espírito crítico, não é formar para manter determinadas estruturas sociais e econômicas, mas para transformá-las no sentido de maior humanidade e justiça.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Orientador Educacional.  Revista Nova Escola nº 160, março de 2003.

*Camila Loureiro Dos Santos é habilitada em Magistério pelo  Instituto Estadual de Educação Guilherme Clemente Koehler, bacharel e licenciada em Educação Física pela Unijuí, pós-graduada em Gestão e Organização da Escola pela Unopar e professora de Educação Infantil na pré-escola da Rede Municipal de Ijuí no IMEAB desde 1999. 
Denise Siekierski De Oliveira
Elisiane Froner  Haas



Orientação Educacional

APRENDENDO A ESTUDAR...
Orientadora Educacional: Maria  Irene serafim de Souza

Abaixo encontram-se algumas dicas simples para que você adquira um bom hábito (rotina) de estudos para as últimas provas.

Estudar exige vontade, atenção, esforço e determinadas técnicas que podem tornar mais eficaz o seu trabalho:

Na sala de aula, acompanhe com a máxima atenção a explicação e as instruções do professor, identifique o assunto que vai estudar, tome nota das principais informações, esclareça todas as dúvidas e aponte as instruções para o trabalho de casa.

• Na sala de aula, participe do diálogo de forma positiva, acompanhe as intervenções dos colegas, intervenha a propósito, solicite permissão para falar e não hesite em intervir com receio de errar.

• Utilize corretamente os seus instrumentos de trabalho, nunca se esqueça deles, mantenha-os bem cuidados e com os registros em dia.
Preparação para uma avaliação

Antes da avaliação:-Procure dormir bem; Estude com tempo. Poderá assim tirar todas as dúvidas; Seja autoconfiante, o medo excessivo é um obstáculo ao êxito escolar; Faça previamente um plano de estudo dos conteúdos e reserva, para a véspera da avaliação, a revisão final; Volte a ler os sublinhados do texto, as anotações e os apontamentos para consolidar os teus conhecimentos.

Durante a realização da avaliação:

-Leia todo o enunciado da prova antes de responder, pois poderá tomar as atitudes mais corretas quanto à distribuição do tempo e à forma de organização das respostas.

-Distribua o tempo pelas várias perguntas, tendo o cuidado de deixar os últimos 5 ou 10 minutos para uma leitura/revisão das respostas.

-Faça uma lista de tópicos antes de começar a responder. Em seguida, ordene-os de forma lógica e coerente e só depois, elabore a resposta.

-Comece a responder às perguntas mais simples e fáceis. Em caso de dificuldade, não se deixe bloquear. Passe, de imediato, a outra questão.

-Cuide a caligrafia, pois a legibilidade de um texto facilita a sua avaliação.

Após a entrega/correção da avaliação:

-Quaisquer que sejam os resultados, consulte seu material e responda às questões que você teve maior dificuldade. Recorra de novo ao professor se ainda tiver alguma dúvida.

-Face a uma classificação insuficiente, não encare o resultado com derrotismo. Assuma a responsabilidade e, sobretudo, consciencialize-se da necessidade de trabalhar mais e melhor. Confie em você e não desanime.

-Se você obteve uma boa classificação, orgulhe-se do resultado, mas não o encare com triunfalismo. Continue a trabalhar, pois saiba que esse é o caminho para o êxito.

COMO ESTUDAR EM CASA:

*Estabeleça um horário de estudo e não se afaste dele.

*Escolha um lugar sossegado, silencioso, arejado, bem iluminado. Não estude deitado e verifique se todo o material de que precisa está à mão.

*Ao final de cada tarefa, levante e dê uma voltinha por alguns minutos. Isso ajuda a descansar a mente e o corpo. Depois, retorne ao trabalho.

*Todo dia, você deve dar uma olhada rápida no assunto que acabou de ser ensinado. Não deixe para ver toda a matéria às vésperas da prova.

*Fazer os trabalhos escolares é trabalhar mesmo, o estudo deve ser comparado às atividades profissionais de seus pais: como qualquer adulto, você tem que trabalhar todos os dias. Estudar é seu trabalho.

* Estudo também tem limites. Exercício físico, repouso e diversão são fatores que mantêm a mente alerta e saudável. Procure dormir de 8 a 10 horas por dia.

Horário de Estudo

De acordo com o teu horário escolar e outras atividades, é vantajoso elaborar e cumprir um horário de estudo.

Quando você se sentir cansado e já com falta de atenção, é preferível fazer um pequeno intervalo.

Estude todos os dias um pouco e vá fazendo revisões.

Ao encontrar alunos com dificuldades e desanimados, uma sala de aula agitada ou apática, com problemas de indisciplina ou dificuldade de aprendizado, realizar uma dinâmica de grupo pode ser um fator importante e gerador de mudanças para melhor. Trouxemos 40 dinâmicas para você trabalhar com seus alunos.

40 Dinâmicas 

1. O Presente
2. Dinâmica do "O que você parece pra mim..."
3. Dinâmica do Desafio
4. Dinâmica "Tiro pela Culatra"
5. Dinâmica do Sociograma
6. Dinâmica do Emboladão
7. Dinâmica do Sentar-se no Colo
8. Dinâmica do "João Bobo"
9. Dinâmica do Nome
10. Dinâmica do "Escravos de Jó"
11. Dinâmica da "Escultura"
12. Dinâmica da "Sensibilidade"
13. Dinâmica do"Mestre"
14. Dinâmica do "Rolo de Barbante"
15. Dinâmica do "Substantivo"
16. Dinâmica da"Verdade ou Consequência? "
17. Dinâmica do " Qualidade"
18. Dinâmica do " Pegadinha do Animal"
19. Dinâmica - A História da “Máquina Registrada”
20. Dinâmica: Medo de Desafios
21. Dinâmica: Sorriso Milionário
22. Aprendizado
23. Dinâmica: do 1, 2, 3
24. Dinâmica: Dinâmica do Amor
25. Dinâmica: “Convivendo com Máscaras”
26. Dinâmica: “dos problemas”
27. Dinâmica: "Cabra cega no curral"
28. Dinâmica: " das diferenças "
29. Dinâmica: "Auxílio mútuo"
30. Dinâmica: "Urso de pelúcia"
31. Dinâmica: "DNA/Herança Genética"
32. Dinâmica: "O feitiço virou contra o feiticeiro"
33. Dinâmica: " da Historinha"
34. Dinâmica: " Recital das Almas Gêmeas"
35. Dinâmica: "Para quem você tira o chapéu"
35. Outra Versão: Dinâmica "Caixinha de Surpresas"
36. Dinâmica: "Chupa ai"
37. Dinâmica: " do papel"
38. Dinâmica: "dança da cadeira cooperativa"
39. Dinâmica: " da rosa" (infantil)
40. Dinâmica: " O feitiço virou contra o feiticeiro "

1. O Presente

Esta dinâmica nos foi enviada e funciona muito bem no lugar de um amigo oculto em festas 
de fim de ano, para um grupo onde os membros já se conheçam bem. É um trabalho muito 
interessante para ressaltar as qualidades de cada um desse grupo, dando oportunidade de 
reconhecimento de certos sentimentos e causa um impacto muito interessante entre os participantes. Experimente !
Envie sua dinâmica e enriqueça nossa página !
Como desenvolver a dinâmica: Estabelece-se o número de participantes e seleciona-se o 
mesmo número de qualidades para serem abordadas durante a dinâmica. Poderão ser introduzidas algumas que achar relevante dentro da situação em que vive. A pretensão é que 
todos escolham uns aos outros durante a mesma, podendo acontecer de algum participante 
não ser escolhido.
O Presente: O organizador pode escolher como presente alguma guloseima como uma caixa 
de bombom com o mesmo número de participantes, ou outro que possa ser distribuído uniformemente no final da dinâmica. Este presente deve ser leve e de fácil manejo pois irá 
passar de mão em mão. Tente embrulhá-lo bem atrativo com um papel bonito e brilhante 
para aumentar o interesse dos participantes em ganhá-lo.
Disposição e local: os participantes devem estar em roda ou descontraidamente próximos.
Início: O organizador com o presente nas mãos diz (exemplo): Caros amigos, eu gostaria de 
aproveitar este momento para satisfazer um desejo que há muito venho querendo fazer. Eu 
queria presentear uma pessoa muito especial que durante o ano foi uma grande amiga e 
companheira e quem eu amo muito. Abraça a pessoa e entrega o presente. Em seguida 
pede um pouquinho de silência e lê o parágrafo 1:
A. PARABÉNS!
*Você tem muita sorte. Foi premiado com este presente. Somente o amor e não o ódio é 
capaz de curar o mundo. Observe os amigos em torno e passe o presente que recebeu para 
quem você acha mais ALEGRE.
Ao repassar o presente, a pessoa que recebe deve ouvir o parágrafo 2 e assim por diante:
B. ALEGRIA! ALEGRIA!
Hoje é festa, pessoas como você transmitem otimismo e alto astral. Parabéns, com sua alegria passe o presente a quem acha mais INTELIGENTE.
C. A inteligência nos foi dada por Deus. Parabéns por ter encontrado espaço para demonstrar este talento, pois muitas pessoas são inteligentes e a sociedade, com seus bloqueios de desigualdade, impede que eles desenvolvam sua própria inteligência. Mas o presente ainda não é seu. Passe-o a quem lhe transmite PAZ.
D. O mundo inteiro clama por paz e você gratuitamente transmite esta tão grande riqueza. Parabéns! Você está fazendo falta às grandes potências do mundo, responsáveis por 
tantos conflitos entre a humanidade. Com muita Paz, passe o presente a quem você considera AMIGO.
E. Diz uma música de Milton Nascimento, que "amigo é coisa para se guardar do lado 
esquerdo do peito, dentro do coração". Parabéns por ser amigo, mas o presente. . . ainda 
não é seu. Passe-o a quem você considera DINÂMICO.
201 Dinâmicas de Grupo
76. Dinamismo é fortaleza, coragem, compromisso e irradia energia. Seja sempre agente 
multiplicador de boas idéias e boas ações em seu meio. Parabéns! Mas passe o presente a 
quem acha mais SOLIDÁRIO.
F. Parabéns! Você prova ser continuador e seguidor dos ensinamentos de CRISTO. Solidariedade é de grande valor. Olhe para os amigos e passe o presente a quem você considera 
ELEGANTE (bonito, etc...).
G. Parabéns! Elegância (beleza, etc...) completa a criação humana e sua presença torna-se 
marcante, mas o presente ainda não será seu, passe-o a quem você acha mais SEXY.
H. Parabéns! A sensualidade torna a presença ainda mais marcante e atraente. Mas o presente não será seu. Passe-o a quem você acha mais OTIMISTA.
I. Otimista é aquele que sabe superar todos os obstáculos com alegria, esperando o melhor da vida e transmite aos outros a certeza de dias melhores. Parabéns por você ser uma 
pessoa otimista! É bom conviver com você, mas o presente ainda não será seu. Passe-o a 
quem você acha COMPETENTE.
11. Competentes são pessoas capazes de fazer bem todas as atividades a elas confiadas e 
em todos os empreendimentos são bem sucedidas, porque foram bem preparadas para a 
vida. Essas são pessoas competentes como você. Mas o presente ainda não é seu. Passe-o a 
quem você considera CARIDOSO.
J. A caridade é como diz São Paulo aos Coríntios: "ainda que eu falasse a língua dos anjos, se não tiver caridade sou como o bronze, que soa mesmo que conhecesse todos os mistérios, toda a ciência, mesmo que tomasse a fé para transportar montanhas, se não tiver 
caridade de nada valeria. A caridade é paciente, não busca seus próprios interesses e está 
sempre pronta a ajudar, a socorrer. Tudo desculpa, tudo crê, tudo suporta, tudo perdoa". 
Você que é assim tão perfeito na caridade, merece o presente. Mas mesmo assim, passe o 
presente a quem você acha PRESTATIVO.
K. Prestativo é aquele que serve a todos com boa vontade e está sempre pronto a qualquer sacrifício para servir. São pessoas agradáveis e todos se sentem bem em conviver. 
Você bem merece o presente. Mas ele ainda não é seu. Passe-o a quem você acha que é um 
ARTISTA.
L. Você que tem o dom da Arte e sabe transformar tudo, dando beleza, luz, vida, harmonia a tudo que toca. Sabe suavizar e dar alegria a tudo que faz. Admiramos você que é realmente um artista, mas o presente ainda não é seu. Passe-o a quem você acha que tem 
FÉ.
M. Fé é o dom que vem de Deus. Feliz de você que tem fé, pois com ela você suporta 
tudo, espera e confia porque sabe que Deus virá em socorro nas horas difíceis e poderá ser 
feliz. Diz o salmo 26 " O Senhor é a minha luz e minha salvação, de quem terei medo?" Se 
você acredita e espera tanto de Deus, sabe também esperar e ter fé nos homens e na vida 
e assim será feliz. Mas o presente não é seu, pois você não precisa dele. Passe-o a quem 
você acha que tem o espírito de LIDERANÇA.
N. Líderes são pessoas que sabem guiar, orientar e dirigir pessoas ou grupos, com capacidade, dinamismo e segurança. Junto de você que é líder sentimos seguros e confiamos em 
tudo o que você diz e resolve fazer. Confiamos muito em você, que é líder, mas o presente 
ainda não é seu. Passe-o a quem você acha mais JUSTO.
O. Justiça! Foi o que Cristo mais pediu para o seu povo e por isso foi crucificado. Mas não 
desanime. Ser justo é colaborar com a transformação de nossa sociedade. Mas já que você 
é muito justo, não vai querer o presente só para você. Abra e distribua com todos, desejando-lhes FELICIDADES !
E assim o presente é distribuído entre todos !

2. Dinâmica do "O que você parece pra mim..."

Esta dinâmica pode ser empregada de duas maneiras, como interação do grupo com objetivos de apontar falhas, exaltar qualidades, melhorando a socialização de um determinado 
grupo.
Material: papel cartão, canetas hidrocor e fita crepe.
Desenvolvimento: Cola-se um cartão nas costas de cada participante com uma fita crepe. 
Cada participante deve ficar com uma caneta hidrocor. Ao sinal, os participantes devem escrever no cartão de cada integrante o que for determinado pelo coordenador da dinâmica 
(em forma de uma palavra apenas), exemplos:
A) Qualidade que você destaca nesta pessoa;
B) Defeito ou sentimento que deve ser trabalhado pela pessoa;
C) Nota que cada um daria para determinada característica ou objetivo necessário a atingir 
nesta dinâmica.

3. Dinâmica do Desafio

Material: Caixa de bombom enrolada para presente
Procedimento: colocar uma música animada para tocar e vai passando no círculo uma caixa(no tamanho de uma caixa de sapato, explica-se para os participas antes que é apenas 
uma brincadeira e que dentro da caixa tem uma ordem a ser feita por quem ficar ccom ela 
quando a música parar. A pessoa que vai dar o comando deve estar de costas para não ver 
quem está a caixa ao parar a música, daí o coordenador faz um pequeno suspense, com 
perguntas do tipo: tá preparado? você vai ter que pagar o mico viu, seja lá qual for a ordem 
você vai ter que obedecer, quer abrir? ou vamos continuar? Inicia a música novamente e 
passa novamente a caixa se aquele topar em não abrir, podendo-se fazer isso por algumas 
vezes e pela última vez avisa que agora é para valer quem pegar agora vai ter que abrir, 
Ok? Esta é a última vez, e quando o felizardo o fizer terá a feliz surpresa e encontrará um 
chocolate sonho de valsa com a ordem 'coma o chocolate'.
Objetivos: Essa dinâmica serve para nós percebermos o quanto temos medo de desafios, 
pois observamos como as pessoas têm pressa de passar a caixa para o outro, mas que devemos ter coragem e enfrentar os desafios da vida, pois por mais difícil que seja o desafio, 
no final podemos ter uma feliz surpresa/vitória. 

4. Dinâmica "Tiro pela Culatra"

Essa dinâmica, é desenvolvida exatamente como a número 3 acima. A única diferença é que 
ao invés de se dizer uma parte do corpo do colega da direita, deve dizer uma tarefa para 
que esse colega execute.
Quando todos tiverem escolhido a tarefa, Coordenador dá um novo comando:
_Cada pessoa deverá praticar a tarefa, exatamente como foi escolhida para o colega da direita.
É uma dinâmica bem engraçada e é muito utilizada como "quebra gelo ".
Autor: Desconhecido

5. Dinâmica do Sociograma

Esta dinâmica é, geralmente, desenvolvida a fim de se descobrir os líderes positivos e negativos de um determinado grupo, pessoas afins, pessoas em que cada um confia. É muito 
utilizada por equipes esportivas e outros grupos. 
Material: papel, lápis ou caneta.
Desenvolvimento: Distribui-se um pedaço de papel e caneta para cada componente do grupo. Cada um deve responder as seguintes perguntas com um tempo de no máximo 20-60 
segundos, cronometrados pelo Coordenador da dinâmica. Exemplo de Perguntas:
A) Se você fosse para uma ilha deserta e tivesse que estar lá por muito tempo, quem você 
levaria dentro desse grupo?
B) Se você fosse montar uma festa e tivesse que escolher uma (ou quantas desejarem) 
pessoa desse grupo quem você escolheria?
C) Se você fosse sorteado em um concurso para uma grande viagem e só pudesse levar 3 
pessoas dentro desse grupo, quem você levaria?
D) Se você fosse montar um time e tivesse que eliminar (tantas pessoas) quem você eliminaria deste grupo?
Obs: As perguntas podem ser elaboradas com o fim específico, mas lembrando que as perguntas não devem ser diretas para o fim proposto, mas em situações comparativas.
De posse dos resultados, conta-se os pontos de cada participante e interpreta-se os dados 
para utilização de estratégias dentro de empresas e equipes esportivas.
Autor: Desconhecido

6. Dinâmica do Emboladão

Esta dinâmica propõe uma maior interação entre os participantes e proporciona observar-se 
a capacidade de improviso e socialização, dinamismo, paciência e liderança dos integrantes 
do grupo.
Faz-se um círculo de mãos dadas com todos os participantes da dinâmica. 
O Coordenador deve pedir que cada um grave exatamente a pessoa em que vai dar a mão 
direita e a mão esquerda.
Em seguida pede que todos larguem as mãos e caminhem aleatoriamente, passando uns 
pelos outros olhando nos olhos (para que se despreocupem com a posição original em que 
se encontravam). Ao sinal, o Coordenador pede que todos se abracem no centro do círculo" 
bem apertadinhos". Então, pede que todos se mantenham nesta posição como estátuas, e 
em seguida dêem as mãos para as respectivas pessoas que estavam de mãos dadas anteriormente (sem sair do lugar).
Então pedem para que todos, juntos, tentem abrir a roda, de maneira que valha como regras: Pular, passar por baixo, girar e saltar.
O efeito é que todos, juntos, vão tentar fazer o melhor para que esta roda fique totalmente 
aberta. 
Ao final, pode ser que alguém fique de costas, o que não é uma contra-regra. O Coordenador parabeniza a todos se conseguirem abrir a roda totalmente!
Obs: Pode ser feito também na água.
Autor: Desconhecido

7. Dinâmica do "Tião Sorrisão "

Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes e também pode ser observado o nível de confiança que os os participantes têm um no outro:
Formam-se pequenos grupos de 8-10 pessoas. Todos devem estar bem próximos, de ombro-á-ombro, em um círculo. Escolhem uma pessoa para ir ao centro. Esta pessoa deve fechar os olhos (com uma venda ou simplesmente fechar), deve ficar com o corpo totalmente 
rígido, como se tivesse hipnotizada. As mãos ao longo do corpo tocando as coxas lateralmente, pés pra frente , tronco reto. Todo o corpo fazendo uma linha reta com a cabeça. 
Ao sinal, o participante do centro deve soltar seu corpo completamente, de maneira que 
confie nos outros participantes. Estes, porém devem com as palmas das mãos empurrar o 
"joão bobo" de volta para o centro. Como o corpo vai estar reto e tenso sempre perderá o 
equilíbrio e penderá para um lado. O movimento é repetido por alguns segundos e todos 
devem participar ao centro.
Obs: Pode ser feito também na água.
Autor: Desconhecido

8. Dinâmica do Nome

Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes. Ela pode ser proposta no 
primeiro dia em que um grupo se encontra. É ótima para gravação dos nomes de cada um.
Em círculo, assentados ou de pé, os participantes vão um a um ao centro da roda (ou no 
próprio lugar) falam seu nome completo, juntamente com um gesto qualquer . Em seguida 
todos devem dizer o nome da pessoa e repetir o gesto feito por ela.
Variação: Essa dinãmica pode ser feita apenas com o primeiro nome e o gesto da pesso, 
sendo que todos devem repetir em somatória, ou seja, o primeiro diz seu nome, com seu 
gesto e o segundo diz o nome do anterior e gesto dele e seu nome e seu gesto... e assim 
por diante. Geralmente feito com grupos pequenos, para facilitar a memorização. Mas poderá ser estipulado um número máximo acumulativo, por exemplo após o 8º deve começar 
um outro ciclo de 1-8 pessoas.
Autor: Desconhecido

9. Dinâmica do "Escravos de Jó"

Esta dinâmica vem de uma brincadeira popular do mesmo nome, mas que nessa atividade 
tem o objetivo de "quebra gelo" podendo ser observado a atenção e concentração dos participantes.
Em círculo, cada participante fica com um toquinho (ou qualquer objeto rígido). 
Primeiro o Coordenador deve ter certeza de que todos sabem a letra da música que deve 
ser:
Os escravos de jó jogavam cachangá;
os escravos de jó jogavam cachangá;
Tira, põe, deixa o zé pereira ficar;
Guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá (Refrão que repete duas vezes)
1º MODO NORMAL:
Os escravos de jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA);
os escravos de jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA);
Tira (LEVANTA O TOQUINHO), põe (PÕE NA SUA FRENTE NA MESA), deixa o zé pereira ficar 
(APONTA PARA O TOQUINHO NA FRENTE E BALANÇA O DEDO);
Guerreiros com guerreiros fazem zigue (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DI-
11REITA), zigue (VOLTA SEU TOQUINHO DA DIREITA PARA O COLEGA DA ESQUERDA), zá 
(VOLTA SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA) (Refrão que repete duas vezes).
2º MODO: 
Faz a mesma sequência acima só para a esquerda
3º MODO
Faz a mesma sequência acima sem cantar em voz alta, mas canta-se em memória.
4º MODO
Faz a mesma sequência acima em pé executando com um pé.
5º MODO: 
Faz a mesma sequência acima com 2 toquinhos, um para cada lado.

10. Dinâmica da "Escultura"

Esta dinâmica estimula a expressão corporal e criatividade. 
2 x 2 ou 3 x 3, os grupos devem fazer a seguinte tarefa:
Um participante trabalha com escultor enquanto os outro (s) ficam estátua (parados). O escultor deve usar a criatividade de acordo com o objetivo esperado pelo Coordenador, ou 
seja, pode buscar:
-estátua mais engraçada
-estátua mais criativa
-estátua mais assustadora
-estátua mais bonita, etc.
Quando o escultor acabar (estipulado o prazo para que todos finalizem), seu trabalho vai ser 
julgado juntamente com os outros grupos. Pode haver premiação ou apenas palmas.
Autor: Desconhecido

11. Dinâmica da "Sensibilidade"

Dois círculos com números iguais de participantes, um dentro e outro fora. O grupo de dentro vira para fora e o de fora vira para dentro. Todos devem dar as mãos, sentí-las, tocá-las 
bem, estudá-las. Depois, todos do grupo interno devem fechar os olhos e caminhar dentro 
do círculo externo. Ao sinal, o Coordenador pede que façam novo círculo voltado para fora, 
dentro do respectivo círculo. Ainda com os olhos fechados, proibido abrí-los, vão tocando de 
mão em mão para descobrir quem lhe deu a mão anteriormente. O Grupo de fora é quem 
deve movimentar-se. Caso ele encontre sua mão correta deve dizer _Esta ! Se for verdade, 
a dupla sai e se for mentira, volta a fechar os olhos e tenta novamente. 
Obs: Essa dinâmica pode ser feita com outras partes do corpo, ex: Pés, orelha, olhos, joelhos, etc. Tem o objetivo de melhorar a sensibilidade, concentração e socialização do grupo.
Autor: Desconhecido

12. Dinâmica do"Mestre"

Em círculo os participantes devem escolher uma pessoa para ser o adivinhador. Este deve 
sair do local. Em seguida os outros devem escolher um mestre para encabeçar os movimentos/ mímicas. Tudo que o mestre fizer ou disser, todos devem imitar . O adivinhador tem 2 
chances para saber quem é o mestre. Se errar volta e se acertar o mestre vai em seu lugar.
Esta dinâmica busca a criatividade, socialização, desinibição e a coordenação.

13. Dinâmica do "Rolo de Barbante"


Em círculo os participantes devem se assentar. O Coordenador deve adquirir anteriormente 
um rolo grande de barbante. E o primeiro participante deve, segurando a ponta do barbante, jogar o rolo para alguém (o coordenador estipula antes ex: que gosta mais, que gostaria 
de conhecer mais, que admira, que gostaria de lhe dizer algo, que tem determinada qualidade, etc.) que ele queira e justificar o porquê ! A pessoa agarra o rolo, segura o barbante e 
joga para a próxima. Ao final torna-se uma "teia" grande.
Essa dinâmica pode ser feita com diversos objetivos e pode ser utilizada também em festas 
e eventos como o Natal e festas de fim de ano. Ex: cada pessoa que enviar o barbante falar 
um agradecimento e desejar feliz festas. Pode ser utilizado também o mesmo formato da 
Dinâmica do Presente .

14. Dinâmica do "Substantivo"

Em círculo os participantes devem estar de posse de um pedaço de papel e caneta. Cada 
um deve escrever um substantivo ou adjetivo ou qualquer estipulado pelo Coordenador, sem 
permitir que os outros vejam. Em seguida deve-se passar o papel para a pessoa da direita 
para que este represente em forma de mímicas. Podendo representar uma palavra mais fá-
cil, dividí-la e ajuntar com outra para explicar a real palavra escrita pelo participante, mas é 
proibido soltar qualquer tipo de som.
Autor: Desconhecido

15. Dinâmica da"Verdade ou Consequência? "

Em círculo os participantes devem estar de posse de uma garrafa que deve ficar ao centro. 
Ao sinal do Coordenador, alguém gira a garrafa e para quem o bico da garrafa apontar é 
perguntado: _Verdade ou Consequência? Caso ele escolha verdade, a pessoa onde o fundo 
da garrafa apontou deve perguntar algo e ele obrigatoriamente deve responder a verdade. 
Se ele responder consequência deve pagar uma prenda (executar uma tarefa) estipulada 
pela pessoa que o fundo da garrafa apontou. A que respondeu gira a garrafa.
Autor: Desconhecido

16. Dinâmica do " Qualidade"

Cada um anota em um pequeno pedaço de papel a qualidade que acha importante em uma 
pessoa. Em seguida todos colocam os papéis no chão, virados para baixo, ao centro da 
roda. Ao sinal, todos devem pegar um papel e em ordem devem apontar rapidamente a 
pessoa que tem esta qualidade, justificando.
Autor: Desconhecido

17. Dinâmica do " Pegadinha do Animal"

Entrega-se a cada participante um papel com o nome de um animal, sem ver o do outro. 
Em seguida todos ficam em círculo de mãos dadas. Quando o animal for chamado pelo coordenador, a pessoa correspondente ao animal, deve se agachar tentando abaixar os colegas da direita e da esquerda. E os outros devem tentar impedir que ele se abaixe.
Obs: todos os animais são iguais, e quando o coordenador chama o nome do animal todos 
vão cair de "bumbum" no chão, causando uma grande risada geral.
Objetivo: "quebra gelo" descontração geral.

18. Dinâmica - A História da “Máquina Registrada”


Exercício de Decisão Grupal 
Objetivos: 
A. Demonstrar como a busca do consenso melhora a decisão.
B. Explorar o impacto que as suposições têm sobre a decisão. 
Tamanho do grupo: Subgrupos formados com cinco a sete membros; sendo possível, orientar vários subgrupos, simultaneamente. 
Tempo exigido: quarenta minutos, aproximadamente. 
Material utilizado: 
- Uma cópia da história da “Máquina Registradora”, para cada membro participante e para 
cada grupo.
- Lápis ou caneta. 
Procedimento: 
A. O animador distribui uma cópia da história da “Máquina Registradora” para cada membro 
participante que durante sete a dez minutos, deverá ler e assinar as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas. 
B. A seguir, serão formados subgrupos de cinco a sete membros, recebendo cada subgrupo 
uma cópia da história da “Máquina Registradora”, para um trabalho de consenso de grupo, 
durante doze a quinze minutos, registrando novamente as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas. 
C. O animador, a seguir, anuncia as respostas corretas. (a declaração número 3 é falsa, e a 
do número 6 é verdadeira, e todas as demais são desconhecidas). 
D. Em continuação, haverá um breve comentário acerca da experiência vivida, focalizandose sobretudo o impacto que as suposições causam sobre a decisão e os valores do grupo. 
Exercício da “Máquina Registradora” 
A HISTÓRIA: Um negociante acaba de acender as luzes de uma loja de calçados, quando 
surge um homem pedindo dinheiro. O proprietário abre uma máquina registradora. O conteúdo da máquina registradora é retirado e o homem corre. Um membro da polícia é imediatamente avisado.
Declaração acerca da história: Verdadeiro – Falso - Desconhecido 
1. Um homem apareceu assim que o proprietário acendeu as luzes de sua loja de calçados 
........... V F ?
2. O ladrão foi um homem......... V F ? 
3. O homem não pediu dinheiro.......... V F ? 
4. O homem que abriu a máquina registradora era o proprietário.................V F ? 
5. O proprietário da loja de calçados retirou o conteúdo da máquina registradora e fugiu 
........V F ? 
6. Alguém abriu uma máquina registradora......... V F ? 
7. Depois que o homem que pediu o dinheiro apanhou o conteúdo da máquina registradora, 
fugiu....... V F ?
8. Embora houvesse dinheiro na máquina registradora, a história não diz a quantidade............ V F ? 
9. O ladrão pediu dinheiro ao proprietário .................. V F ? 
10. A história registra uma série de acontecimentos que envolveu três pessoas: o proprietá-
rio, um homem que pediu dinheiro é um membro da polícia ............ V F ? 
11. Os seguintes acontecimentos da história são verdadeiros: alguém pediu dinheiro – uma 
máquina registradora foi aberta – seu dinheiro foi retirado ...... V F ?

19. Dinâmica: Medo de Desafios

Material: caixa, chocolate e aparelho de som (rádio ou CD). 
Procedimento: 
 Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro. Coloque no fundo o 
chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faça um círculo. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma: _Estão vendo esta caixa? Dentro 
dela existe uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de batata quente com ela, e aquele 
que ficar com a caixa terá que cumprir a tarefa sem reclamar. Independente do que seja... 
ninguém vai poder ajudar, o desafio deve ser cumprido apenas por quem ficar com a caixa 
(é importante assustar a turma para que eles sintam medo da caixa, dizendo que pode ser 
uma tarefa extremamente dificil ou vergonhosa).
 Começa a brincadeira, com a música ligada, devem ir passando a caixa de um para o outro. Quando a múica for interrompida (o coordenador deve estar de costas para o grupo 
para não ver com quem está a caixa) aquele que ficou com a caixa terá que cumprir a 
tarefa...é importante que o coordenador faça comentários do tipo: Você está preparado? Se 
não tiver coragem... Depois de muito suspense quando finalmente o jovem abre a caixa encontra a gostosa surpresa. (O jovem não pode repartir o presente com ninguém).
Objetivos:
 O objetivo desta brincadeira é mostrar como somos covardes diante de situações que 
possam representar perigo ou vergonha. Devemos aprender que em Deus podemos superar 
todos os desafios que são colocados a nossa frente, por mais que pareça tudo tão desesperador, o final pode ser uma feliz notícia. 

20. Dinâmica: Sorriso Milionário

Material: bolinhas de papel amassado
Procedimento: 
 Essa dinâmica é usada para descontrair e integrar o grupo de uma forma divertida. Cada 
bolinha vale R$1.000,00. O professor distribuirá para cada pessoa do grupo 5 bolinhas de 
papel, essas deverão estar dispersas no local onde será realizada a brincadeira. Dado o sinal 
os alunos deverão sair e procurar um companheiro, em seguida devem parar em sua frente, 
olhar fixamente nos olhos desse companheiro que por sua vez não pode sorrir. Quem sorrir 
primeiro paga uma bolinha para a pessoa a quem sorriu. Vence quem terminar a brincadeira 
com mais "dinheiro", que será o milionário. 

21. Aprendizado

Verificação se aprendeu o conteúdo explicado na sala de aula ou dentro de um módulo
Material: Quadro Negro, Giz, Perguntas da matéria elaboradas pelo facilitador, uma fita cassete, uma bola ou um objeto.
Procedimento: 
 A técnica busca verificar se a turma aprendeu o conteúdo explicado na sala de aula ou 
dentro de um módulo.
 O facilitador começa fazendo um joguinho da velha, dois membros serão escolhidos com 
a música e passando a bola de mão em mão nos dois grupos. Cada grupo elegerá um nome 
dentro do tema. Ao terminar a música, os dois membros vão ao centro e tiram par ou ímpar, o vencedor escolhe X ou O (bolinha) e inicia a brincadeira. O facilitador passa a pergunta ao grupo que perdeu. O Grupo escolhe um dos membros para falar, esta escolha é por 
sorteio dentro do grupo. Cada membro do grupo vem para frente e vai responder a pergunta. Se um deles não souber responder, ele pode pedir ajuda a um dos membros do seu grupo mas agora quem escolhe é o membro que vai dar a resposta é o membro opositor. Não 
tem sorteios. Se o grupo empatar, cada um pode arriscar pontos em um jogo da forca onde 
será dado uma única vez a dica da palavra. Cada um grupo pode escolher o membro e definir os pontos que arrisca. Se acertar, é o campeão. Se errar, é um risco. É claro que o tema 
é definido anteriormente em sala de aula mas não é dito a razão de ser lido o tema. Se ambos ainda empatarem, escolhem dois membros de cada grupo que vão fazer a dança das 
cadeiras somente ficará na cadeira aquele que responder a pergunta que agora será falso 
ou verdadeiro. Mesmo que sobre um, ele terá que arriscar pontos ou passar para outro 
membro então o outro grupo opositor vai escolher o membro que vai responder. 
 Na verdade, esta dinâmica mostra que nada na vida é fácil e tudo decorre de decisões e 
riscos tanto dos líderes quanto da liderança e que toda decisão vai agir sobre toda a ação do 
grupo. É uma reflexão sobre o que fazemos individualmente mas que age sobre o grupo que 
vivemos e fazemos parte. A reunião de pessoas para um mesmo objetivo deve ser direcionada para uma vitória do todo. Então temos uma mensagem QUE SEJA UM! Assim é nossa 
missão na Terra a gente trabalha pela felicidade do Mundo porque somos parte desta humanidade. 
 O facilitador começa a fazer perguntas para os grupos sobre os momentos em que as 
perguntas foram feitas e sobre as tomadas de decisão, depois coloca a mensagem que o 
Grupo deve trabalhar como um todo e que nesta dinâmica todos venceram porque aprenderam sobre o valor da tomada de decisões e que puderam traçar metas para atingir um objetivo. Isto é que se deve fazer em sala de aula, todos em conjunto, uns ajudando aos outros. 

22. Dinâmica: do 1, 2, 3

Objetivo: Quebra-gelo
Procedimento: 
 1º momento: Formam-se duplas e então solicite para que os dois comecem a contar de 
um a três, ora um começa, ora o outro. Fica Fácil. 
 2º momento: Solicite que ao invés de falar o número 1, batam palma, os outros números 
devem ser pronunciados normalmente. 
 3º momento: Solicite que ao invés de falar o número 2, que batam com as duas mãos na 
barriga, o número 3 deve ser pronunciado normalmente. Começa a complicar. 
 4º momento: Solicite que ao invés de falar o número 3, que dêem uma "reboladinha". 
A situação fica bem divertida. Grato. Ricardo José Rodrigues

23. Dinâmica: Dinâmica do Amor

Objetivo: Moral: Devemos desejar aos outros o que queremos para nós mesmos. 
Procedimento: 
 Para início de ano Ler o texto ou contar a história do "Coração partido" - Certo homem 
estava para ganhar o concurso do coração mais bonito. Seu coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. Até que apareceu um velho e disse que seu coração era o 
mais bonito pois nele havia. Houve vários comentários do tipo: "Como seu coração é o mais 
bonito, com tantas marcas?" O bom velhinho, então explicou que por isso mesmo seu cora-
ção era lindo. Aquelas marcas representavam sua vivência, as pessoas que ele amou e que 
o amaram. Fianlmente todos concordaram, o coração do moço, apesar de lisinho, não tinha 
a experiência do velho." Após contar o texto distribuir um recorte de coração (chamex dobrado ao meio e cortado em forma de coração), revistas, cola e tesoura. Os participantes 
deverão procurar figuras que poderiam estar dentro do coração de cada um. Fazer a colagem e apresentar ao grupo. Depois cada um vai receber um coração menor e será instruido 
que dentro dele deverá escrever o que quer para o seu coração. Ou o que quer que seu coração esteja cheio.. O meu coração está cheio de... No final o instrutor deverá conduzir o 
grupo a trocar os corações, entregar o seu coração a outro. Fazer a troca de cartões com 
uma música apropriada, tipo: Coração de Estudante, Canção da América ou outra.
Contribuição enviada pela usuária: Tereza Cristina da Silveira Carvalho - Professora- Goiâ-
nia- GO

24. Dinâmica: “Convivendo com Máscaras”

Objetivo: Proporcionar o exercício da auto e heteropercepção. 
Material: Cartolina colorida, tintas, colas, tesouras, papéis diversos e coloridos, palitos de 
201 Dinâmicas de Grupo
16churrasco, CD com a música quem é você (Chico Buarque)
Procedimento: 
1. Com a música de fundo cada participante é convidado a construir uma máscara com os 
materiais disponíveis na sala, que fale dele no momento atual. 
2. A partir da sua máscara confeccionada, afixá-la no palito de churrasco para que cada um 
se apresente falando de si através da mascara. 
3. Organizar em subgrupos para que cada participante escolha: A máscara com que mais se 
identifica; A máscara com que não se identifica; A máscara que gostaria de usar. 
4. Após concluir a atividade em subgrupo, todos deverão colocar suas máscaras e fazer um 
mini teatro improvisado. 
5. Formar um círculo para que cada participante escolha um dos integrantes do grupo para 
lhe dizer o que vê atraz de sua máscara... 
6. Abrir para discussões no grupo. 
7. Fechamento da vivência. 
 Esta dinâmica foi baseada na teoria de Vygotsky, visando o processo criativo, através da 
representação, para a formação da subjetividade e intersubjetividade do indivíduo. Aplicada 
ao público a partir de 9 anos

25. Dinâmica: “dos problemas”

Material: Bexiga, tira de papel
Procedimento: 
Formação em círculo, uma bexiga vazia para cada participante, com um tira de papel dentro (que terá uma palavra para o final da dinâmica)
 O o facilitador dirá para o grupo que aquelas bexigas são os problemas que enfretamos no 
nosso dia-a-dia(de acordo com a vivência de cada um), desinteresse, intrigas, fofocas, 
competições, inimizade, etc.
 Cada um deverá encher a sua bexiga e brincar com ela jogando-a para cima com as diversas partes do corpo, depois com os outros participantes sem deixar a mesma cair.
 Aos poucos o facilitador pedirá para alguns dos participantes deixarem sua bexiga no ar e 
sentarem, os restantes continuam no jogo. Quando o facilitador perceber que quem ficou no 
centro não está dando conta de segurar todos os problemas peça para que todos voltem ao 
círculo e então ele pergunta:
1) a quem ficou no centro, o que sentiu quando percebeu que estava ficando sobrecarregado;
2) a quem saiu, o que ele sentiu.
 Depois destas colocações, o facilitador dará os ingredientes para todos os problemas, para 
mostrar que não é tão dificil resolvermos problemas quando estamos juntos.
 Ele perdirá aos participantres que estorem as bexigas e peguem o seu papel com o seu 
ingrediente, um a um deverão ler e fazer um comentário para o grupo, o que aquela palavra 
significa para ele. 
 Dicas de palavras ou melhores ingredientes:- amizade, solidariedade, confiança, coopera-
ção, apoio, aprendizado, humildade, tolerância, paciência, diálogo, alegria, prazer, tranquilidade, troca, crítica, motivação, aceitação, etc...
(as palavras devem ser feitas de acordo com o seu objetivo.
 Eu tratabalhei esta dinâmica com dois grupos bem diferentes, um foi um grupo de funcionários de uma empresa de óculos de Franca, e a outro de professoras do ensino infantil pré-
escolar. O resultado foi maravilhoso ! 
Espero que gostem. Abraços. 

26. Dinâmica: "Cabra cega no curral"

Objetivo: Proposta da atividade: e fazer com que o grupo se conheça de modo divertido, 
principalmente os alunos vindos de outras escolas.
Material: Pedaço de papel em branco, caneta, saco plastico, pano preto para cobrir os olhos 
e cadeiras.
Procedimento: 
ORGANIZAÇÃO: Escreva tarefas para serem realizadas pelos alunos; recorte-ás e as coloque dentro de um saco plástico para serem sorteadas; faça um círculo com as cadeiras e 
coloque os alunos nas mesmas; escolha o primeiro participante e coloque o pano sobre os 
seus olhos; coloque-o dentro do círculo e movimente-o de modo que perca a direção inicial; 
o aluno deverá ir para qualquer direção de modo que encoste em outra que estará sentada, 
esta não deverá sair do lugar. O participante que for tocado, deverá se apresentar e sortear 
uma tarefa a ser realizada por ele mesmo; o participante que já foi tocado não poderá repetir, de modo o que todos participem.

27. Dinâmica: " das diferenças "

Material: Pedaço de papel em branco, caneta
Procedimento: 
 O condutor da dinâmica distribui folhas de papel sulfite em branco e canetas para o grupo. O condutor da dinâmica pede que ao dar um sinal todos desenhem o que ele pedir sem 
tirar a caneta do papel. Ele pede que iniciem, dando o sinal. Pede que desenhem um rosto 
com olhos e nariz. Em seguida, pede que desenhem uma boca cheia de dentes. continuem o 
desenho fazendo um pescoço e um tronco. É importante ressaltar sempre que não se pode 
tirar o lápis ou caneta do papel. Pede que todos parem de desenhar. Todos mostram seus 
desenhos. O condutor da dinâmica ressalta que não há nenhum desenho igual ao outro, 
portanto, todos percebem a mesma situação de diversas maneiras, que somos multifacetados, porém com visões de mundo diferentes, por este motivo devemos respeitar o ponto de 
vista do outro.

28. Dinâmica: "Auxílio mútuo"

Objetivo: Para reflexão da importância do próximo em nossa vida
Material: Pirulito para cada participante.
Procedimento: 
 Todos em círculo, de pé. É dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão direita, com o braço estendido. Não pode 
ser dobrado, apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo. A mão esquerda 
fica livre. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço estendido, segurando o pirulito e de pé, em círculo). Para isso, pode-se utilizar a mão esquerda. O mediador da dinâmica, recolhe os papéis e em seguida, dá a seguinte orientação: sem 
sair do lugar em que estão, todos devem chupar o pirulito! Aguardar até que alguém tenha 
a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a 
pessoa ao lado!!! Assim, automaticamente, os demais irão oferecer e todos poderão chupar 
o pirulito. Encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser, o 
pirulito que lhe foi oferecido. Abre-se a discussão que tem como fundamento maior dar 
abertura sobre a reflexão de quanto precisamos do outro para chegar a algum objetivo e de 
é ajudando ao aoutro que seremos ajudados.

29. Dinâmica: "Urso de pelúcia"

Objetivo: mostrar que o outro é importante pra nossa vida 
Material: um urso de pelúcia
Procedimento: 
 Forme um círculo com todos e passe o urso de mão em mão, quem estiver com o urso 
201 Dinâmicas de Grupo
18deverá falar o que tem vontade de fazer com ele. No final que todos falarem deve-se pedir 
para que façam o mesmo que fizeram com o urso com a pessoa do lado.

30. Dinâmica: "DNA/Herança Genética"

Objetivo: Descobrir os traços de personalidade herdados da família
Material: 1 Folha A4 para cada participante, Canetas hidrocor, lápis de cor ou giz de cera, 
Música ambiente.
Procedimento: Deve ser acima de 15 participantes . Tempo: 25 min.
 O coordenador reflete com o grupo as características genéticas que herdamos de nossos 
parentes mais próximos. Às vezes um comportamento ou atitude revela uma característica 
do avô, do pai, da tia... Este exercício irá promover no grupo uma apresentação grupal a 
partir das qualidades da árvore genealógica de cada um. 
Entregue uma folha A4 para cada participante. Dobre-a em 4 partes e nomeie as partes com 
sendo A, B, C e D. Coloque música ambiente.
Na parte A o participante deverá desenhar livremente como ele enxerga os avós maternos 
(colorindo bem o desenho) e ao lado de cada um vai anotar uma qualidade e uma falha que 
percebe em cada um dos avós maternos.
Na parte B o participante deverá desenhar livremente como ele enxerga os avós paternos 
(colorindo bem o desenho) e ao lado de cada um também vai anotar uma qualidade e uma 
falha que percebe em cada um deles.
Na parte C o participante deverá desenhar Pai e Mãe e seguir o exercício anotando a principal qualidade que nota nos pais e também a principal falha.
Na parte D ele deverá desenhar um auto-retrato (como ele se vê)e observando as qualidades e falhas da família, deverá anotar que características herdou e de quem herdou. Escrever também na folha o nome e a idade.
Após o término dos desenhos, o coordenador orienta o grupo a sentarem-se em trio e comentar sobre suas heranças.
Análise
A análise deste jogo se dá pela valorização que damos à genética, à nossa história de vida 
pessoal baseada nos valores e comportamentos familiares. Da percepção que temos do espaço social chamado Família.
Que personagem da família foi mais fácil desenhar?
Dentre as qualidades que você herdou, qual foi mais confortável anotar? Por que?
Que característica você nota em seus familiares e você ainda não possui? Deseja possuir?
Que sentimentos este exercício trouxe à tona?
Que herança é mais fácil herdar? Características ou valores financeiros?

31. Dinâmica: "O feitiço virou contra o feiticeiro"

Objetivo: não faça ou deseje aos outros o que não gostaria para si
Material: papel e caneta
Procedimento: forma-se um círculo, todos sentados, cada um escreve uma tarefa que gostaria que seu companheiro da direita realizasse, sem deixá-lo ver. Após todos terem escrito, 
o feitiço vira contra o feiticeiro, que irá realizar a tarefa é a própria pessoa que escreveu. 
"não faça ou deseje aos outros o que não gostaria para si" 
Respeito ao próximo.

32. Dinâmica: " da Historinha"

Objetivo: Treinar a memorização e atenção. 
Procedimento: Todos devem estar posicionados em círculo de forma que todos possam se 
ver. 
O organizador da dinâmica deve ter em mãos um objeto pequeno e direcionando a todos 
deve começar a história dizendo: Isto é um ..... (Ex. cavalo). Em seguida deve passar o objeto à pessoa ao seu lado que deverá acrescentar mais uma palavra a história sempre repetindo tudo o que já foi dito. (Ex. Isto é um cavalo de vestido...), e assim sucessivamente até 
que alguém erre a ordem da história pagando assim uma prenda a escolha do grupo.
Cria-se cada história engraçada... É bem divertido, aproveitem.

33. Dinâmica: " Recital das Almas Gêmeas"

Objetivo: É uma atividade muito divertida, que tem como objetivo a descontração e a aproximação entre os membros do grupo.
Material: papel e caneta 
Procedimento: Divide-se a turma em duas equipes. Em papeis serão escritas mensagens 
que se completam (perguntas e respostas ou parte 1 e parte 2). Cada participante deverá 
pegar um papel, ou mais conforme a quantidade de papeis e participantes, sem deixar que 
seus colegas vejam o que está escrito. A mensagem será ex: 1 - 'eu sou um jardim sem 
flor', 2- ' eu sou a flor do teu jardim'. A segunda parte complementa a primeira. É importante que as mensagem sejam criativas e engraçadas. É preciso demarcar quais são as primeiras partes, para que sejam recitadas primeiramente, sendo completadas pela sua respectiva 
segunda parte. 

34. Dinâmica: "Para quem você tira o chapéu"

Objetivo: Estimular a autoestima
Materiais: um chapéu e um espelho
O espelho deve estar colado no fundo do chapéu.
Procedimento: O animador escolhe uma pessoa do grupo e pergunta se ela tira o chapéu 
para a pessoa que ver e o porquê, sem dizer o nome da pessoa. Pode ser feito em qualquer 
tamanho de grupo e o animador deve fingir que trocou a foto do chapéu antes de chamar o 
próximo participante. Fizemos com um grupo de idosos e alguns chegaram a se emocionar 
depois de dizer suas qualidades. Espero que gostem!

35. Outra Versão: Dinâmica "Caixinha de Surpresas"

Objetivo: Dinâmica do auto-conhecimento;Falar sobre si
Materiais: caixinha com tampa, e Espelho
Procedimento:Em uma caixinha com tampa deve ser fixado um espelho na tampa pelo lado 
de dentro. As pessoas do grupo devem se sentar em círculo. O animador deve explicar que 
dentro da caixa tem a foto de uma pessoa muito importante (enfatizar), depois deve passar 
para uma pessoa e pedir que fale sobre a pessoa da foto, e não devem deixar claro que a 
pessoa importante é ela própria. Ao final, o animador deve provocar para que as pessoas 
digam como se sentiram falando da pessoa importante que estava na foto. 

36. Dinâmica: "Chupa ai"

Objetivo: Estimular o Trabalho em Equipe.
Materiais: Uma bandeja e balas de acordo com o nº de participantes. As balas devem ser 
colocadas dentro da bandeja.
Procedimento: forma-se um circulo, diga então aos participantes: 'vocês terão que chupar 
uma bala, só que não poderão usar suas mãos para desembrulhar a bala e colocar em sua 
própria boca'.
Os participantes ficam loucos pensando como fazer isso, é interessante colocar a bandeja no 
chão. Alguns participantes até pegam a bala com a boca e tenta desembrulhar na boca.
Espera-se que eles se ajudem, um participante pegue a bala com as mãos, a desembrulhe e 
coloque na boca do outro.
Muito divertida esta dinâmica!

37. Dinâmica: " do papel"

Objetivo: Descontração
Materiais: pedaço de papel, caneta
Procedimento: Forma-se um círculo e em seguida será distribuído um pedaço de papel para 
cada um, e uma caneta. Logo após a pessoa irá escrever qualquer pergunta que ela quiser, 
ex: Porque hoje fez sol? entendeu?!É qualquer pergunta, o que vier na cabeça. Ai logo após 
o instrutor irá pegar os papéis de todos os participantes, embaralhar e entregar um para 
cada (só que você não poderá pegar o seu), ai depois de feito isso a pessoa vai responder o 
que estiver naquele papel que ela pegou. Depois que todos responderem sem um ver o do 
outro, você vai dobrar seu papel e vai passar 2 vezes para seu lado direito todos juntos. Ai 
começa a brincadeira. Uma pessoa começa lendo o que está em seu papel, em seguida a 
pessoa do lado direito ou esquerdo (depende do monitor escolher), digamos que foi pela 
direita, ai a pessoa vai ler o que está escrito na RESPOSTA dela, e assim sucessivamente, a 
mesma que respondeu a resposta vai ler a sua pergunta e o vizinho ao lado responderá a 
sua resposta é muito legal e divertindo causando muitos risos!!!!

38. Dinâmica: "dança da cadeira cooperativa"

Objetivo: essa dinâmica serve para quebrar o gelo e fazer com que os participantes pensem 
sobre cooperação entre o grupo. 
Materiais: 1 cadeira
Procedimento: consiste na brincadeira da dança da cadeira (mesmo procedimento), só que 
em ao invés dos que ficarem sem se sentar saírem, terão que se sentar no colo do amigo, 
de modo que ninguém fique em pé. É muito engraçado! Ao final, com apenas uma cadeira 
todo o grupo terá que se sentar um no colo do outro.

39. Dinâmica: " da rosa" (infantil)

Objetivo: despertar a atitude em preservar o que temos.
Materiais: uma flor (rosa) natural
Procedimento: fazer um círculo, e cada integrante retira um pedacinho da flor, ao final sobrará apenas o talo da flor. O monitor da dinâmica questiona o que aconteceu? Será que 
podemos consertar o que fizemos? Essa dinâmica pode ser trabalhada com os pequeninos, a 
fim de preservar os materiais dentro da sala de aula, ou preservar o próprio meio ambiente.

40. Dinâmica: " O feitiço virou contra o feiticeiro "

Objetivo: Mostrar para a turma que antes de pedir para alguém fazer alguma coisa que se 
coloque no lugar do outro, pois provavelmente ele não faria o que escolheu para o outro 
grupo fazer.
Materiais: - 
Procedimento: Divide-se a turma em dois grupos e pede-se para que cada grupo escolha 
dois micos para o outro grupo. Após a escolha do mico nomeia-se um líder de cada grupo 
que fala em voz alta para todos os micos escolhidos.
Após a divulgação o professor diz que o nome da brincadeira é o feitiço virou contra o feiticeiro e que os grupos farão os micos escolhidos por eles mesmos.